segunda-feira, 2 de julho de 2012

Urbanização

          A energia elétrica chegou às principais ruas no final da década de 30, o calçamento no fial da década de 50 e o saneamento (água e esgoto)  na década de 60.
Como o gás natural (botijão) ainda não era comercializado, as casas possuíam fogões à lenha, esta provinha da região do mangue e também do bairro Chacrinha.  A ocupação do bairro é o Comércio e a Indústria. Os primeiros moradores são provenientes de Minas Gerais e se adaptaram facilmente. O mercado com amior opção para a comunidade foi o Luso-Brasileiro, localizado nas esquinas das ruas Guandu (atual Min. Oliveira Viana) com a Av. Itatiaia. O priprietário deste estabelecimento, de origem portuguesa, chamava-se Armando Gran-Guerra. Havia também o Mercado do Povo nas esquinas das ruas Expedicioário Jpsé Amaro com Martins Penna.
          Do comércio ambulante ressaltava-se a figura do padeiro, que vendi seus pães a pé ou de bicicleta. O leiteiro era uma figura menos importante, visto que a maioria dos moradores criavam cabras e apesar da vacaria existente na Av. Brasil, este leite era pouco comercializado. A primeira casa de materiais de construção pertencia ao senhor Manoel Soares Caldas, que ficava na rua Santo Ivo, que ficava na rua Santo Ivo. Uma curiosidade é que o Sr. Manoel tinha uma filha que se chamava Lúcia e resolveu colocar o nome da casa de Materiais de Construção de Santa LÚcia, em homengem não à Santa, mas â sua filha, por ser conhecida por todos na comunidade. Tinha também o mercado de peixes no Bairro do Chacrinha,  um posto de gasolina na Av. Itatiaia que abastecia ou poucos veículos que existiam no local. As olarias tiveram importancia fundamental no desenvolvimento da comunidade, sendo as mais conhecidas a olário do Carlinhos na rua 1º de maio e a olaria São Jorge na Av. Brasil. 

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